O ano começa com o Editorial assinado por Francisco Mota SJ que, enquanto diretor da casa, escreve sobre o desejo que a Brotéria ajude a encontrar e a reconhecer lugares, pessoas e modos de vida que possam ser inspiradores e transformadores. A teóloga italiana, Stella Morra, apresenta um ensaio em que indica que a teologia ainda se encontra bastante impreparada para abordar a questão do “género”, procurando retirar o rótulo de ideologia e apontando para a necessidade de articular os dados biológico, cultural e social. O Legómena é assinado por Fernanda Botelho, especialista em plantas silvestres, que nos fala sobre o entusiasmo e o espanto que existe em descobrir verde em sítios e lugares menos esperados e sobre a forma como a cor irrompe em lugares mais cinzentos.